PROJETOS
A) Jovens Cientistas
Muitas publicações e reflexões resultantes da investigação que se tem feito, quer a nível nacional como internacional, defendem incondicionalmente a aposta do ensino formal das ciências desde os primeiros anos de escolaridade. No entanto, os estudos realizados demonstram que são poucas as práticas de ensino das ciências desenvolvidas nos primeiros anos de escolaridade e continua a verificar-se pouco contacto das crianças com o ensino experimental. Por outro lado, as abordagens experimentais desenvolvidas pelos professores em sala de aula, não fomentam as inúmeras potencialidades que as crianças desta faixa etária apresentam, em parte devido à falta de formação de professores, à escassez de recursos didáticos, falta de espaço e de tempo, falta de conhecimentos e de experiência, no que se refere à orientação dos alunos na realização de atividades práticas, e a inexistência de orientações e de apoio externo. Salienta-se, ainda, a falta de preparação científica e pedagógica por parte dos educadores/professores para desenvolverem o ensino experimental.
Neste sentido, o projeto “Jovens Cientistas”, com a apresentação de sessões temáticas previamente preparadas e apresentadas na universidade/politécnico ou nas escolas, sempre que solicitado, tem como principal intuito, intervir no âmbito da melhoria e da divulgação do ensino e aprendizagem das ciências no ensino básico, em particular, no 1º Ciclo do Ensino Básico e na Educação Pré-Escolar, e destina-se, em particular, à comunidade local/regional de alunos e educadores/professores.
Pretende-se, com este projeto, contribuir para: (i) promover e desenvolver o ensino das ciências, e em particular o ensino experimental, na Educação Pré-Escolar e 1º CEB nas escolas da Região; (ii) construir e avaliar recursos didáticos apropriados ao ensino e aprendizagem das ciências; (iii) explorar práticas de trabalho alternativas, neste domínio, ao nível do 1º CEB, com incentivo à sua consolidação na atividade docente; (iv) produzir e divulgar na Região a investigação científica desenvolvida neste âmbito e (v) criar uma rede colaborativa de educadores e professores de 1º Ciclo.
Para a recolha de informação recorre-se à metodologia de inquérito, entrevistas formais e informais, registos de vídeo gravação e registos escritos e/ou pictográficos elaborados pelas crianças.
Os resultados apontam para uma adesão significativa às sessões temáticas, apresentando-se como principais justificações a aprendizagem através da experimentação e da descoberta, a realização de experiências enriquecedoras e acessíveis, a promoção do interesse, da motivação e da curiosidade, o contacto com a ciência num local apropriado “laboratório” estruturado com criatividade e organização e com orientação especializada, a adequação ao programa das atividades desenvolvidas, a diversidade e acessibilidade dos materiais utilizados e o contributo para a formação dos próprios educadores/professores.
Contributo para a Região: melhorar o ensino e aprendizagem das ciências no 1º Ciclo do Ensino Básico e na Educação Pré-Escolar nas escolas da Região; contribuir para a divulgação científica; melhorar a formação dos professores/educadores e construir recursos didáticos para apoio aos professores/educadores.
Gomes, C. (2007)
Muitas publicações e reflexões resultantes da investigação que se tem feito, quer a nível nacional como internacional, defendem incondicionalmente a aposta do ensino formal das ciências desde os primeiros anos de escolaridade. No entanto, os estudos realizados demonstram que são poucas as práticas de ensino das ciências desenvolvidas nos primeiros anos de escolaridade e continua a verificar-se pouco contacto das crianças com o ensino experimental. Por outro lado, as abordagens experimentais desenvolvidas pelos professores em sala de aula, não fomentam as inúmeras potencialidades que as crianças desta faixa etária apresentam, em parte devido à falta de formação de professores, à escassez de recursos didáticos, falta de espaço e de tempo, falta de conhecimentos e de experiência, no que se refere à orientação dos alunos na realização de atividades práticas, e a inexistência de orientações e de apoio externo. Salienta-se, ainda, a falta de preparação científica e pedagógica por parte dos educadores/professores para desenvolverem o ensino experimental.
Neste sentido, o projeto “Jovens Cientistas”, com a apresentação de sessões temáticas previamente preparadas e apresentadas na universidade/politécnico ou nas escolas, sempre que solicitado, tem como principal intuito, intervir no âmbito da melhoria e da divulgação do ensino e aprendizagem das ciências no ensino básico, em particular, no 1º Ciclo do Ensino Básico e na Educação Pré-Escolar, e destina-se, em particular, à comunidade local/regional de alunos e educadores/professores.
Pretende-se, com este projeto, contribuir para: (i) promover e desenvolver o ensino das ciências, e em particular o ensino experimental, na Educação Pré-Escolar e 1º CEB nas escolas da Região; (ii) construir e avaliar recursos didáticos apropriados ao ensino e aprendizagem das ciências; (iii) explorar práticas de trabalho alternativas, neste domínio, ao nível do 1º CEB, com incentivo à sua consolidação na atividade docente; (iv) produzir e divulgar na Região a investigação científica desenvolvida neste âmbito e (v) criar uma rede colaborativa de educadores e professores de 1º Ciclo.
Para a recolha de informação recorre-se à metodologia de inquérito, entrevistas formais e informais, registos de vídeo gravação e registos escritos e/ou pictográficos elaborados pelas crianças.
Os resultados apontam para uma adesão significativa às sessões temáticas, apresentando-se como principais justificações a aprendizagem através da experimentação e da descoberta, a realização de experiências enriquecedoras e acessíveis, a promoção do interesse, da motivação e da curiosidade, o contacto com a ciência num local apropriado “laboratório” estruturado com criatividade e organização e com orientação especializada, a adequação ao programa das atividades desenvolvidas, a diversidade e acessibilidade dos materiais utilizados e o contributo para a formação dos próprios educadores/professores.
Contributo para a Região: melhorar o ensino e aprendizagem das ciências no 1º Ciclo do Ensino Básico e na Educação Pré-Escolar nas escolas da Região; contribuir para a divulgação científica; melhorar a formação dos professores/educadores e construir recursos didáticos para apoio aos professores/educadores.
Gomes, C. (2007)
B) Desenvolvimento de Competências Científicas
Os estudos/investigações realizado na área confirmam a existência de dificuldades no desenvolvimento de competências científicas com as crianças, uma vez que a maioria das ações desenvolvidas nas escolas e juntos dos professores, segundo estes estudos, têm por base apenas o incentivo às ciências numa perspetiva de motivar as crianças para a área e não com o intuito de desenvolver competências científicas. Torna-se assim importante que se fomente nas escolas um ensino das ciências com o intuito de desenvolver competências científicas nas crianças. Estas competências científicas dizem respeito ao conjunto integrado de capacidades pessoais para utilizar o conhecimento científico de modo a descrever, explicar e antever fenómenos naturais; compreender as caraterísticas da ciência; formular e investigar problemas e hipóteses; instruir-se e conseguir argumentar de modo a tomar decisões, pessoais e sociais, sobre o mundo e sobre as alterações que a atividade humana exerce sobre ele.
Para que tal possa acontecer é necessário haver por parte do docente um planeamento das atividades que pretende desenvolver com os alunos de modo a poder pensar em estratégias que envolvam os alunos na aquisição do seu conhecimento, bem como na tomada de decisões aquando de alguma situação. Esse planeamento, deve contribuir para proporcionar às crianças um currículo diversificado de modo a permitir o desenvolvimento da alfabetização científica como forma de incrementar nestas capacidades de comunicação, de compreensão de si e do meio envolvente, a integração da cultura científica onde está incluída, bem como preparar a criança para a cidadania e para a tomada de decisões tendo em conta a sociedade em que vive e os problemas socio-científicos daí derivados. Decorre daqui a necessidade de desenvolvimento de competências científicas nas crianças e conhecer em que medida estes conteúdos são abordados e como o são, de modo a perceber como aumentar a significatividade dos conhecimentos escolares. Que competências científicas e didáticas devem estar associadas às práticas do educador/professor.
A investigação, assenta num registo de caris etnográfico, que tem como principal finalidade averiguar de que forma os educadores de infância e professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico ajustam as suas atividades, por forma a explorarem e facultarem conhecimentos na área do ensino das ciências. Isto é, que instrumentos, estratégias e a que modelos os professores recorrem, de modo a dotar as crianças de todo um conjunto de competências facilitadoras para o seu desenvolvimento intelectual e pessoal. Os primeiros resultados obtidos, apontam para a necessidade de se dar atenção ao desenvolvimento das competências científicas associadas à área das ciências junto das crianças e dos educadores e professores terem uma preparação de base em ciências.Nesta ótica, desenvolve-se em paralelo duas investigações (B.1 e B.2) que têm como principal finalidade responder às seguintes questões de partida:
B.1) Desenvolvimento e apropriação de competências científicas na abordagem ao currículo na Educação pré-Escolar e no 1º CEB.
- Como se manifesta a competência científica nas crianças?
- Como se pode avaliar a competência científica?
- Como é que o ensino experimental pode contribuir para promover competências científicas?
B.2) Competências associadas ao ensino das ciências na melhoria das práticas pedagógicas de educadores de infância e professores do 1.º CEB.
- Que tipo de dificuldades os profissionais da Educação encontram para abordar conteúdos de Ciências?
- Que competência profissional necessita o educador/professor para promover a competência científica nas crianças?
Para a recolha de informação recorre-se a várias técnicas de recolha de dados, como a observação, participante ou não participante, a análise documental, registos fotográficos e de vídeo, diário de campo, entre outros.
Contributos para a Região/localidade: Com este estudo pretende-se contribuir para as transformações das práticas quer dos educadores quer dos professores do 1º Ciclo do Ensino Básico tendo em atenção as especificidades associadas ao currículo de cada região, no que respeita à área das ciências; fomentar o ensino das ciências como uma prática que ajude as crianças a compreender o meio envolvente específico da Região e incentivar o ato de pensar; desenvolver competências científicas; adquirir conceitos científicos através de vivências do quotidiano; identificar as principais competências científicas e didáticas associadas ao ensino das ciências na Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico; desenvolver cidadãos conscientes e responsáveis; chamar a atenção dos educadores e dos professores do 1º Ciclo para a importância da abordagem de conteúdos científicos e metodologias de ensino que se estabelecem na sala de aula, que podem intervir na aprendizagem dos alunos.
Gomes, C. (2012)
Os estudos/investigações realizado na área confirmam a existência de dificuldades no desenvolvimento de competências científicas com as crianças, uma vez que a maioria das ações desenvolvidas nas escolas e juntos dos professores, segundo estes estudos, têm por base apenas o incentivo às ciências numa perspetiva de motivar as crianças para a área e não com o intuito de desenvolver competências científicas. Torna-se assim importante que se fomente nas escolas um ensino das ciências com o intuito de desenvolver competências científicas nas crianças. Estas competências científicas dizem respeito ao conjunto integrado de capacidades pessoais para utilizar o conhecimento científico de modo a descrever, explicar e antever fenómenos naturais; compreender as caraterísticas da ciência; formular e investigar problemas e hipóteses; instruir-se e conseguir argumentar de modo a tomar decisões, pessoais e sociais, sobre o mundo e sobre as alterações que a atividade humana exerce sobre ele.
Para que tal possa acontecer é necessário haver por parte do docente um planeamento das atividades que pretende desenvolver com os alunos de modo a poder pensar em estratégias que envolvam os alunos na aquisição do seu conhecimento, bem como na tomada de decisões aquando de alguma situação. Esse planeamento, deve contribuir para proporcionar às crianças um currículo diversificado de modo a permitir o desenvolvimento da alfabetização científica como forma de incrementar nestas capacidades de comunicação, de compreensão de si e do meio envolvente, a integração da cultura científica onde está incluída, bem como preparar a criança para a cidadania e para a tomada de decisões tendo em conta a sociedade em que vive e os problemas socio-científicos daí derivados. Decorre daqui a necessidade de desenvolvimento de competências científicas nas crianças e conhecer em que medida estes conteúdos são abordados e como o são, de modo a perceber como aumentar a significatividade dos conhecimentos escolares. Que competências científicas e didáticas devem estar associadas às práticas do educador/professor.
A investigação, assenta num registo de caris etnográfico, que tem como principal finalidade averiguar de que forma os educadores de infância e professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico ajustam as suas atividades, por forma a explorarem e facultarem conhecimentos na área do ensino das ciências. Isto é, que instrumentos, estratégias e a que modelos os professores recorrem, de modo a dotar as crianças de todo um conjunto de competências facilitadoras para o seu desenvolvimento intelectual e pessoal. Os primeiros resultados obtidos, apontam para a necessidade de se dar atenção ao desenvolvimento das competências científicas associadas à área das ciências junto das crianças e dos educadores e professores terem uma preparação de base em ciências.Nesta ótica, desenvolve-se em paralelo duas investigações (B.1 e B.2) que têm como principal finalidade responder às seguintes questões de partida:
B.1) Desenvolvimento e apropriação de competências científicas na abordagem ao currículo na Educação pré-Escolar e no 1º CEB.
- Como se manifesta a competência científica nas crianças?
- Como se pode avaliar a competência científica?
- Como é que o ensino experimental pode contribuir para promover competências científicas?
B.2) Competências associadas ao ensino das ciências na melhoria das práticas pedagógicas de educadores de infância e professores do 1.º CEB.
- Que tipo de dificuldades os profissionais da Educação encontram para abordar conteúdos de Ciências?
- Que competência profissional necessita o educador/professor para promover a competência científica nas crianças?
Para a recolha de informação recorre-se a várias técnicas de recolha de dados, como a observação, participante ou não participante, a análise documental, registos fotográficos e de vídeo, diário de campo, entre outros.
Contributos para a Região/localidade: Com este estudo pretende-se contribuir para as transformações das práticas quer dos educadores quer dos professores do 1º Ciclo do Ensino Básico tendo em atenção as especificidades associadas ao currículo de cada região, no que respeita à área das ciências; fomentar o ensino das ciências como uma prática que ajude as crianças a compreender o meio envolvente específico da Região e incentivar o ato de pensar; desenvolver competências científicas; adquirir conceitos científicos através de vivências do quotidiano; identificar as principais competências científicas e didáticas associadas ao ensino das ciências na Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico; desenvolver cidadãos conscientes e responsáveis; chamar a atenção dos educadores e dos professores do 1º Ciclo para a importância da abordagem de conteúdos científicos e metodologias de ensino que se estabelecem na sala de aula, que podem intervir na aprendizagem dos alunos.
Gomes, C. (2012)
C) Educação Ambiental e Sustentabilidade
Este trabalho de investigação debruça-se sobre questões relacionadas com o ambiente e sustentabilidade, que tem como principal finalidade, desenvolver metodologias e estratégias para a abordagem da educação ambiental no âmbito do ensino universitário e por outro lado, na definição de estratégias de intervenção no âmbito do currículo dos primeiros anos de escolaridade.
Nesta ótica, desenvolve-se em paralelo duas investigações (C.1 e C.2):
C.1) Conceções, comportamentos e atitudes sobre Educação Ambiental de crianças do Pré-Escolar e do 1.º CEB, na definição de estratégias de intervenção no âmbito do currículo - Identificação e Resolução de Problemas conducentes à Sustentabilidade.
Estudo desenvolvido junto de crianças o 1.º Ciclo e dos encarregados de educação.
C.2) Educação Ambiental: desafios e perspetivas na formação de futuros professores.
Estudo desenvolvido junto de alunos universitários que tem como principal objetivo identificar as competências necessárias que o futuro professor deve ter para abordar questões relacionadas com educação ambiental. Por outro lado, pretende-se desenvolver metodologias e estratégias para a abordagem desta temática no âmbito dos cursos de formação de educadores e professores do 1.º CEB.
Gomes, C. (2012)
Este trabalho de investigação debruça-se sobre questões relacionadas com o ambiente e sustentabilidade, que tem como principal finalidade, desenvolver metodologias e estratégias para a abordagem da educação ambiental no âmbito do ensino universitário e por outro lado, na definição de estratégias de intervenção no âmbito do currículo dos primeiros anos de escolaridade.
Nesta ótica, desenvolve-se em paralelo duas investigações (C.1 e C.2):
C.1) Conceções, comportamentos e atitudes sobre Educação Ambiental de crianças do Pré-Escolar e do 1.º CEB, na definição de estratégias de intervenção no âmbito do currículo - Identificação e Resolução de Problemas conducentes à Sustentabilidade.
Estudo desenvolvido junto de crianças o 1.º Ciclo e dos encarregados de educação.
C.2) Educação Ambiental: desafios e perspetivas na formação de futuros professores.
Estudo desenvolvido junto de alunos universitários que tem como principal objetivo identificar as competências necessárias que o futuro professor deve ter para abordar questões relacionadas com educação ambiental. Por outro lado, pretende-se desenvolver metodologias e estratégias para a abordagem desta temática no âmbito dos cursos de formação de educadores e professores do 1.º CEB.
Gomes, C. (2012)
D) O Uso das TIC na Formação Inicial e Contínua de Professores
Ano letivo - 2012/2013
ESTUDO DO MEIO: OS ANIMAIS NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Orientanda: Dulce Marlene Pereira Luís
Orientador: Professor Doutor Carlos João Peixoto Cardoso de Oliveira Gomes
Especialidade: Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
RESUMO
O presente Relatório de Estágio tem como tema “Estudo do Meio: os animais no âmbito da educação pré-escolar e ensino do 1.º ciclo do ensino básico”eadveio como conclusão das intervenções educativas, inseridas nas unidades curriculares Prática Educativa Supervisionada I e II. Este trabalho teve como objetivo trabalhar a área curricular do Estudo do Meio de uma
forma interdisciplinar.
Trabalhou-se a temática dos animais, no âmbito da educação pré-escolar e do ensino do 1.º ciclo do ensino básico. Os animais dos Açores foram trabalhados para que houvesse uma exploração do meio ambiente e também para que as crianças conhecessem melhor o que lhes pertence. Outra vertente deste trabalhopermitiu trabalhar com as crianças valores como a
autonomia e a responsabilidade.
Neste estudo recorreu-se àobservação direta participante, ao registo fotográfico e vídeo, ao registo e análise documental e ao registo anedótico das sequências didáticas (alguns momentos de uma sequência didática). As listas de verificação serão a forma de avaliar as aprendizagens das crianças resultantes das ações educativas.
As observações em ambos os contextos escolares auxiliaram na identificação de situações em que as crianças se relacionavam ou interagiam com os animais. Utilizou-se como estratégia de trabalho o trabalho de projeto, que permitiu criar alguma autonomia e
responsabilidade nas crianças em questão.
A análise dos dados obtidos permitiu constatar que as crianças dominavam conteúdos relativos aos animais, que se preocupavam com o ambiente e que tinham respeito pelos seres vivos.
ESTUDO DO MEIO: OS ANIMAIS NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Orientanda: Dulce Marlene Pereira Luís
Orientador: Professor Doutor Carlos João Peixoto Cardoso de Oliveira Gomes
Especialidade: Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
RESUMO
O presente Relatório de Estágio tem como tema “Estudo do Meio: os animais no âmbito da educação pré-escolar e ensino do 1.º ciclo do ensino básico”eadveio como conclusão das intervenções educativas, inseridas nas unidades curriculares Prática Educativa Supervisionada I e II. Este trabalho teve como objetivo trabalhar a área curricular do Estudo do Meio de uma
forma interdisciplinar.
Trabalhou-se a temática dos animais, no âmbito da educação pré-escolar e do ensino do 1.º ciclo do ensino básico. Os animais dos Açores foram trabalhados para que houvesse uma exploração do meio ambiente e também para que as crianças conhecessem melhor o que lhes pertence. Outra vertente deste trabalhopermitiu trabalhar com as crianças valores como a
autonomia e a responsabilidade.
Neste estudo recorreu-se àobservação direta participante, ao registo fotográfico e vídeo, ao registo e análise documental e ao registo anedótico das sequências didáticas (alguns momentos de uma sequência didática). As listas de verificação serão a forma de avaliar as aprendizagens das crianças resultantes das ações educativas.
As observações em ambos os contextos escolares auxiliaram na identificação de situações em que as crianças se relacionavam ou interagiam com os animais. Utilizou-se como estratégia de trabalho o trabalho de projeto, que permitiu criar alguma autonomia e
responsabilidade nas crianças em questão.
A análise dos dados obtidos permitiu constatar que as crianças dominavam conteúdos relativos aos animais, que se preocupavam com o ambiente e que tinham respeito pelos seres vivos.
Relatório de Estágio - Dulce Marlene Pereira Luís | |
File Size: | 3668 kb |
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CONCEÇÕES, COMPORTAMENTOS E ATITUDES SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, DE CRIANÇAS DO PRÉ-ESCOLAR E DO 1º CICLO
Orientanda: Josefa Catarina da Rocha Bettencourt
Orientador: Professor Doutor Carlos João Peixoto Cardoso de Oliveira Gomes
Especialidade: Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
RESUMO
O presente estudo teve como principais objetivos o relato e a descrição das práticas realizadas no âmbito da Educação Ambiental (EA), durante a intervenção pedagógica no Ensino Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico, desenvolvidos nas disciplinas de Prática Educativa Supervisionada I e II, integradas no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, provido pela Universidade dos Açores.
Para além dos objetivos mencionados anteriormente, conhecer a perspetiva das crianças e o trabalho realizado no âmbito da EA pelos profissionais de educação, da EB1/JI Francisco Soares de Oliveira e da EB1/JI da Vila Nova, foram duas das finalidades do estudo. Para tal, durante o estágio foram recolhidas informações através das observações, dos inquéritos, por entrevista e por questionário, aplicados às crianças do Ensino Pré-Escolar, do 1º Ciclo e aos educadores e professores das escolas acima mencionadas.
A EA nos primeiros anos de escola é fundamental para a que, as crianças desenvolvam competências a fim de se tornarem cidadãos ativos e reflexivos perante os problemas ambientais. Sendo a escola um local onde as crianças passam grande parte do seu tempo é importante que se valorize os conteúdos relacionados com a EA, representando um exemplo para os alunos.
Para finalizar, é importante mencionar que, através dos resultados obtidos, através da recolha de dados, foi possível perceber de que modo, nós profissionais da área da educação, podemos contribuir para um futuro melhor. Um futuro em que, os cidadãos estejam em harmonia com a Natureza.
Palavras-chave: Educação Ambiental, Intervenção Pedagógica, Ensino Pré-Escolar, 1º Ciclo do Ensino Básico.
Orientanda: Josefa Catarina da Rocha Bettencourt
Orientador: Professor Doutor Carlos João Peixoto Cardoso de Oliveira Gomes
Especialidade: Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
RESUMO
O presente estudo teve como principais objetivos o relato e a descrição das práticas realizadas no âmbito da Educação Ambiental (EA), durante a intervenção pedagógica no Ensino Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico, desenvolvidos nas disciplinas de Prática Educativa Supervisionada I e II, integradas no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, provido pela Universidade dos Açores.
Para além dos objetivos mencionados anteriormente, conhecer a perspetiva das crianças e o trabalho realizado no âmbito da EA pelos profissionais de educação, da EB1/JI Francisco Soares de Oliveira e da EB1/JI da Vila Nova, foram duas das finalidades do estudo. Para tal, durante o estágio foram recolhidas informações através das observações, dos inquéritos, por entrevista e por questionário, aplicados às crianças do Ensino Pré-Escolar, do 1º Ciclo e aos educadores e professores das escolas acima mencionadas.
A EA nos primeiros anos de escola é fundamental para a que, as crianças desenvolvam competências a fim de se tornarem cidadãos ativos e reflexivos perante os problemas ambientais. Sendo a escola um local onde as crianças passam grande parte do seu tempo é importante que se valorize os conteúdos relacionados com a EA, representando um exemplo para os alunos.
Para finalizar, é importante mencionar que, através dos resultados obtidos, através da recolha de dados, foi possível perceber de que modo, nós profissionais da área da educação, podemos contribuir para um futuro melhor. Um futuro em que, os cidadãos estejam em harmonia com a Natureza.
Palavras-chave: Educação Ambiental, Intervenção Pedagógica, Ensino Pré-Escolar, 1º Ciclo do Ensino Básico.
Relatório de Estágio - Josefa Catarina da Rocha Bettencourt | |
File Size: | 1710 kb |
File Type: |
Ano Letivo - 2011/2012
Ano Letivo - 2010/2011
Ano Letivo - 2010/2011
O ENSINO PRáTICO DAS CIêNCIAS EM AMBIENTE PRé-ESCOLAR E DO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BáSICO
Orientenda : De Sousa Rodrigues, S. C.
Orientador : Professor Doutor Carlos João Peixoto Cardoso de Oliveira Gomes
Especialidade : Tese de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico
RESUMO
Este trabalho tem por base o relato de estágio curricular e pretende descrever as práticas realizadas no âmbito do Ensino das Ciências, levadas a cabo nos níveis de Ensino Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico. Este estágio enquadra-se no plano de formação do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, ministrado pela Universidade dos Açores, desenvolvido nas disciplinas de Prática Educativa Supervisionada I e II. A finalidade do resultado do presente relatório é de identificar vias que possam ajudar a construir diversas práticas ao nível desta temática, assim como perceber quais as práticas mais frequentes dos docentes de uma instituição de todos os níveis de ensino (do Ensino Pré-Escolar ao Ensino Secundário). A escola é por si só um espaço de formação promotor de meios que facilitam a integração dos alunos na sociedade e o seu desenvolvimento. Deste modo, a escola é também responsável pela formação de hábitos e boas práticas ao nível das temáticas ambientais, por meio de articulação das diversas áreas curriculares. O primeiro objectivo deste documento é relatar a experiência de estágio em contexto Pré-Escolar e de 1º Ciclo do Ensino Básico. O segundo objectivo é perceber se a prática educativa na área da Educação das Ciências em particular, tem algum impacto junto do pensamento e atitudes das crianças. Podemos constatar sob a forma de observação directa e registo da caracterização do conhecimento e da evolução das crianças que este é atingido. Por fim, mas não menos importante, é também a intenção deste trabalho de apurar quais as necessidades, dificuldades e possível empenho do docente numa fase inicial, no sentido de documentar e obter informações que possam servir de apoio à prática nesta temática, tanto a nível da Educação Pré-Escolar como do Ensino 1º Ciclo do Ensino Básico. É de salientar, como resultado obtido da intervenção pedagógica, o alcance dos objectivos junto das crianças alargando as aprendizagens dos mesmos assim como a obtenção dos objectivos no âmbito da prática no Estágio Supervisionado.
Palavras-chave: Estágio Supervisionado; Ensino das Ciências; Pré-Escolar; Primeiro
Citação : De Sousa Rodrigues, S. C. (2012) O Ensino prático das Ciências em ambiente Pré-Escolar e do Primeiro Ciclo do Ensino Básico,Tese de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, Angra do Heroismo, 147 pp